Encantem-se

Encantem-se.

Duvido não se arrepiar.

Observem o garotinho, principalmente aos 35 segundos ou 1 mim e 40 : SENSACIONAL!

E ele ainda tem tempo para coçar o nariz e esfregar os olhos!

Em que vida ou vidas anteriores esse garoto de 3 anos pode ter sido um grande maestro?

Notem que ele não “segue” a música, “brincando de reger”….

Ele antecipa em segundos a mudança de andamento, não erra um só compasso, sabe o que está fazendo… É perfeito…. E junto com a espontaneidade infantil, a autoridade do grande regente, pra quem sabe ver…

O domínio e segurança de alguém que já empunhou muitas batutas. Ele domina a peça, não é levado por ela. E vive a música com o corpo inteiro…

É profundamente emocionante ver o retorno ao plano da matéria desses espíritos artistas, prenunciando o novo Renascimento previsto para o planeta.

E notem que nos comentários, várias pessoas mencionam a reencarnação, inclusive dizendo “Beethoven poderia ter reencarnado?”

Nem tudo é feiúra e pequenez no Planeta Azul. Há esperanças!

O link vai abaixo, e se puderem, repassem, para que outros possam se deleitar… e talvez, refletir…

http://www2.choralnet.org/268945.html

Visão Espírita da Páscoa

Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus?
Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.
A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (“A PAIXÃO DE CRISTO”, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separá justos e ímpios.
A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Rabino”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.
E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
Marcelo Henrique – Diretor de Política e Metodologias de Comunicação, da ABRADE (Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo) e Delegado da CEPA (Confederação Espírita Pan-Americana) para a Grande Florianópolis-SC.

Abraços Fraternos,

Cordialmente…


Felipe Granato

28 de Fevereiro de 2011

Noticias do Movimento Espírita

Araçatuba, SP, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Compiladas por Ismael Gobbo

Agradecemos àqueles que gentilmente repassam este email

em suas listas de contatos

Nota importante

Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

O momento exato da reencarnação: sinais biomoleculares

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Dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Foto Benedito Valvassouras

ENTREVISTA COM DR SÉRGIO FELIPE DE OLIVEIRA

PUBLICADA NA FOLHA ESPÍRITA NOVEMBRO/2007

Medinesp 2007 – 150 anos em busca da integração corpo-mente-espírito

Ismael Gobbo igobi@uol.com.br

A Volta ao Mundo Corporal: o Processo Reencarnatório foi o tema do primeiro painel do segundo dia do Medinesp, o congresso internacional da Associação Médico-Espírita, ocorrido de 7 a 9 de junho, em São Paulo (SP). Sérgio Felipe de Oliveira, mestre em Ciências pela USP, que realiza trabalhos para a Associação Médico-Espírita de São Paulo (AME-SP) e é diretor clínico do Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas, abriu o painel, falando do momento exato da reencarnação, seguido depois pela ginecologista e obstetra Cristiane Ribeiro Assis. Sobre o assunto, ele falou à Folha Espírita:

Folha Espírita – Existem preparativos para a reencarnação?
Sérgio Felipe de Oliveira – Os preparativos espirituais para a reencarnação são tratados de forma muito clara nos livros ditados pelo espírito André Luiz através da psicografia de Chico Xavier. A reencarnação, ou seja, o retorno do espírito a um novo corpo, é um fenômeno que não ocorre ao acaso, ao contrário, é cuidadosamente planejado. Podemos dizer que existem “obstetras” no mundo espiritual que preparam o processo reencarnatório. O espírito Emmanuel, também pela psicografia de Chico Xavier na obra Pensamento e Vida, um livro pequeno, mas de grande conteúdo, refere-se a esses preparativos como uma cartilha que se recebe antes de se escorregar para o berço.

FE – Como o espírito sabe se está pronto para reencarnar? Há condições preestabelecidas para isso?
Sérgio Felipe – Consoante nos assevera a Doutrina Espírita, nem todos os espíritos têm plena consciência do processo reencarnatório, motivo pelo qual existem as chamadas reencarnações compulsórias, casos que se assemelham a uma internação psiquiátrica, quando o paciente violento e fora de si necessita ser tratado sob os cuidados de um hospital. São os casos de internação psiquiátrica nas condições de psicose, quando, quase sempre, ocorrem compulsoriamente. Nesta linha de raciocínio, diria que há espíritos que se encontram em determinado nível de sofrimento e comprometimento que somente numa encarnação compulsória poderiam alcançar algum nível de consciência de si e da sua situação. Entendemos que, fora esses casos pontuais, as encarnações são planejadas, e nascemos com alguma missão a ser realizada. Deus é econômico e não colocaria alguém no mundo se não tivesse alguma tarefa a cumprir, consigo próprio, com a família e com a sociedade.

FE – O perispírito, ou corpo espiritual, passa por alguma modificação em seu estado antes de reencarnar?
Sérgio Felipe – Não resta dúvida de que passa, porque a lógica nos diz que o perispírito precisa adaptar-se à crosta terrestre, tendo em vista que há uma relação entre ele e a força gravitacional. Por exemplo, o espírito reencarnante precisa de uma etapa intermediária no que diz respeito à força gravitacional. Não é por acaso que o bebê fica mergulhado no líquido amniótico, que possibilita essa adequação entre a força gravitacional do mundo espiritual e a do mundo físico. Isso também ocorre com o cérebro dentro do líquido céfalo-raquidiano. A explicação para esse mecanismo providencial é que o líquido possibilita diminuir o empuxo gravitacional. Tanto isso é verdade que o desenvolvimento psíquico, que tem seus registros no perispírito, depende igualmente da força gravitacional. Por exemplo, o bebê precisa ser colocado no colo, ser ninado, aprende a engatinhar, pular e escorregar numa autêntica brincadeira com a força da gravidade. Allan Kardec fala sobre isso quando faz referência à necessidade de mudança no perispírito, quando o espírito precisa mudar de um mundo para outro. Há que se adaptar às peculiaridades de cada mundo.

FE – Podemos dizer que os elementos que constituem o perispírito resultam de uma atração, em que cada espírito atrai partículas inerentes ao seu estado evolutivo?
Sérgio Felipe – Acho que é como se fosse uma sintonia, quando você liga o rádio em determinada estação e com ela se conecta para ouvir uma música, um noticiário ou outra coisa que queira. Acredito que o perispírito possa ser construído por algum tipo de espectro do eletromagnetismo, que deve funcionar similarmente ao mecanismo de sintonia, atraindo as partículas do meio onde é formado, segundo o grau evolutivo de cada indivíduo.

FE – No livro Missionários da Luz, o espírito André Luiz descreve que no processo reencarnatório, para a formação do novo corpo, o perispírito se constitui no molde que atrai os elementos materiais fornecidos pela mãe à semelhança de um ímã. Qual a explicação para as anomalias físicas durante a formação do novo corpo?
Sérgio Felipe – Quando nós temos um envolvimento muito grave com o passado e a nossa consciência não se desliga desse passado no momento da reencarnação, a mente, voltada para o passado, não permite a sustentação da força suficiente para a formação perfeita do embrião. Então, os genes ficam sem o suporte que o espírito deve dar. Com isso, o indivíduo vem com seqüelas, seja pela má-formação embrionária ou genética, seja pela interferência do espírito reencarnante – e ele freqüentemente interfere – na genética herdada. Assim, as fortes ligações mentais arrastadas do passado, como remorsos, culpas, ódios, mágoas, dentre outras, impossibilitam ao espírito concentrar-se naquele momento e projetar suas energias para o devir, ou seja, o vir a ser, e, então, não sustenta o desenvolvimento genético com a perfeição que deveria sustentar. No entanto, e ao mesmo tempo, essa ligação com o passado pode ser necessária para sua recuperação.

FE – É possível os encarnados detectarem o momento exato da reencarnação? Quais são os sinais biomoleculares que sinalizam esse momento?
Sérgio Felipe – Sim, perfeitamente. Uma nova vida se inicia no exato momento em que o espermatozóide beija a membrana do oócito que a mulher produz a cada 28 dias. É nesse momento que o espírito assume o comando do novo corpo em formação, tendo o seu perispírito como molde organizador.

FE – Existe algum equipamento, hoje, que pode detectar esses sinais biomoleculares?
Sérgio Felipe – Sim, e podemos destacar o microscópio eletrônico e o microscópio de luz.

FE – Há pesquisas sobre esse assunto?
Sérgio Felipe – Esse exato instante já foi fotografado pela Ciência. (Foto ao lado)

FE – Quanto à Física, os seus avanços vêm ajudando a entender mais as questões do espírito?
Sérgio Felipe – Necessariamente, porque o espírito pensa e sente no mundo e só pensa e sente pela interação com o mundo. E o mundo que nos envolve é material, e a nossa comunicação de um para com o outro se dá através do som, que é matéria, pelo eletromagnetismo, a visão. Então, a compreensão da Física nos permite entender o meio no qual estamos submersos. É também uma forma de nos localizarmos do ponto de vista existencial e na transcendência. Emmanuel, na introdução do livro Nos Domínios da Mediunidade, de autoria do espírito André Luiz, pela psicografia de Chico Xavier, deixa evidente que os cientistas materialistas também são pesquisadores de Deus, porque, ao estudarem a estrutura íntima da matéria, descobrirão que a matéria, como a concebem, não existe e perderão o objeto de sua própria convicção.

FE – Com base no que expôs, como está enxergando o projeto de lei que tramita no Congresso Nacional buscando descriminalizar o aborto?
Sérgio Felipe – Acho que essa questão da descriminalização do aborto envolve uma percepção muito sutil da representação da vida. Só mesmo uma pessoa envolvida com a causa do bem entende o valor da vida em todas as suas condições. Quando a pessoa tem a sensibilidade de perceber que não pode pisar uma plantinha e estragar o jardim, ela toma cuidado. Assim, temos de entender que o nascituro, ou concepto, também é uma flor no jardim que nós não vamos pisar, porque ela é vida. Então, para dar esse valor essencial, a pessoa precisa estar muito envolvida com a bondade e o amor. Não é só uma questão de lógica, é uma percepção de sentimento. E a humanidade está vivendo uma situação hedonista, muito superficial. É difícil para a maioria das pessoas ter essa percepção, sobretudo nos países onde o aborto é permitido. Nos Estados Unidos, por exemplo, 30% das gestações são abortadas. Mas muitas pessoas, mesmo aquelas que abortaram, já admitem que cometeram algum atentado à vida.

FE – Não seria o caso de perguntar aos defensores do aborto se eles não estão contentes com suas vidas e a de seus entes queridos?
Sérgio Felipe – Temos muita gente trabalhando o assunto junto aos parlamentares. O que eu entendo é que o Brasil precisa de gente. Na Itália já não nascem pessoas suficientes. O Japão já tem a mesma população do Brasil. Veja a sua dimensão territorial. Então, no Brasil, cabe muita gente ainda. E qual seria a força de expressão de nosso país se não fossem as pessoas? Quem é que não sabe disso no mundo? Quando se fala em brasileiro, os estrangeiros já sorriem. Então por que não vamos deixar nascer mais brasileiros, se esta é a nossa riqueza?

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Momento que o espermatozoide começa a penetrar no ovócito II

Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sperm-egg.jpg

Palestras públicas no 19º. Aniversário do FSS – Fraternity Spiritist Society. Londres, Reino Unido

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(Informação em email de Elsa Rossi)

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Troca de guarda no Palácio de Buckingham, Londres. Foto: Ismael Gobbo

Palestra com Ismael Gobbo no Centro Espírita Amor e Caridade

Bauru, SP

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DIA 6 DE MARÇO, DOMINGO, 9H

Local: CEAC – Rua 7 de Setembro, 8-30, Bauru, SP

Tema: “O despertar de cada um”

Entrada Franca

(Informações em email de Leopoldo Zanardi)

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Bauru, SP. Foto Ismael Gobbo

Registro. Orson Peter Carrara em

Poços de Caldas, MG

Texto e fotos recebidos de Otávio Cunha

O conhecido autor e palestrante espírita Orson Peter Carrara esteve na noite de sexta-feira, dia

25 de fevereiro, em Poços de Caldas-MG, proferindo palestra na UNIÃO FRATERNAL RAUL CURY.

Com público superior a 150 pessoas, o expositor abordou o tema Tensão Emocional, também

título de seu recente livro editado pela SOLIDUM.

Com seu estilo leve e didático, o palestrante envolveu o público com muita interação, através

de casos e exemplos ligados ao tema. Presenteou os aniversariantes do mes com livros, dentre eles os

da Codificação Kardequiana, criando um clima de alegria e fraternidade.

A União Fraternal Raul Cury realiza palestras especialmente nas noites de sexta-feira e domingo

e situa-se à rua Paraíba, 295, no centro de Poços de Caldas.

Após os costumeiros abraços e confraternização geral, os amigos se reuniram para troca de

ideias sobre a divulgação espírita.

Estiveram visitando o evento os amigos Cunha e familia, de Itapira-SP, que foram recepcionados

por Sonira Giosa, dirigente da instituição.

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Legenda: música de harmonização com Domingos; apresentação do palestrante Orson, por Sonira Giosa; inicio da palestra por Orson; grande público presente; distribuição de livros; autógrafos; Orson, Sonira e visitantes.

Roosevelt Andolphato Tiago na Aliança Espírita “Varas da Videira”

Araçatuba, SP

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O conhecido orador de Barra Bonita estará proferindo palestra da Aliança Espírita Varas da Videira no dia 11 de março de 2011, às 20 horas. O tema a ser desenvolvido por Roosevelt é o titulo do livro de sua autoria:

“Se não houver vento… reme”. Entrada franca.

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Palestra e música com Moacyr Camargo

Angélica, MS

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A DIRETORIA DO CEAK ANGELICA JUNTAMENTE COM O DEP. DE PROMOÇÕES E EVENTOS CONVIDA A TODOS PARA PRESTIGIAR  NO DIA 13 DE MARÇO AS 9hr ( DOMINGO) O SEMINARIO COM MOACYR CAMARGO COM O TEMA MUDANÇAS —– LIBERTAÇÃO.

        " DESDE JA SUA PRESENÇA É FUNDAMENTAL PARA QUE POSSAMOS  ALCANÇAR NOSSOS OBJETIVOS"  MAIORES INFORMAÇÕES NO CEL. 67 99951946 FALAR COM WESLER 

FAVOR NOS CONFIRMAR O NUMERO DE PARTICIPANTES ATE O DIA 11/03/2011 PARA QUE POSSAMOS ORGANIZAR MELHOR O SEMINARIO. (COLOCAR O NOME DE SUA CIDADE E CENTRO)

            PRESIDENTE: CLEUSA CONCONI RIZZATTO

            VICE PRESIDENTE: OLAVO CONCONI

            DEP. PROMOÇÕES E VENTOS: WESLER CABRAL CONCONI E ANDRE ALBUQUERQUE.

Centro Espírita Allan Kardec

Angélica – MS

R: Allan Kardec, lotes3 e 4 Centro

(Informação recebida em email de URE- Nova Andradina urenovandradina@yahoo.com.br)

Agenda de palestras com Plínio B. Penteado Jr.

Março/abril 2011

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(Informação em email de arvensis@terra.com.br)

C.E. Nhá Chica irá receber Adeilson Salles

Itapira, SP

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P A L E S T R A

05 DE MARÇO DE 2011

SÁBADO-ÀS 20:00 HORAS

ADEILSON SALLES, da cidade de Guarujá-SP

LOCAL: CASA ESPÍRITA “NHÁ CHICA”

Rua Teresa Lera Paoletti, nº 348-Jd.Bela Vista-Itapira-SP.

TEMA: “A EDUCAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A EVOLUÇÃO”

Contato: Cunha 19-38635682 / 92760247

(Informação em email de Otavio Cunha)

Registro. palestra com Roosevelt Andolphato Tiago em

Holambra, SP

Texto e fotos recebidos de Otávio Cunha

Estivemos na última quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011, na cidade de Holambra-SP, no Centro Espírita Semente de Luz, acompanhando a palestra de Roosevelt Andolphato Tiago, da cidade de Barra Bonita-SP,. Roosevelt desenvolveu o tema titulo do 5º. Livro de sua autoria “Se não houver vento… reme”. Assunto muito interessante, em que Roosevelt faz menção justamente ao grande ensinamento de Jesus, sobre o “ajuda-te e o céu te ajudará”, onde devemos todos estar fazendo a nossa parte para tenhamos a ajuda nos momentos de dificuldades e compreendendo que são essas dificuldades que nos fazem crescer e nos fortalecem na caminhada em busca da nossa própria evolução. Mais de 50 pessoas de Holambra e região estiveram presentes ao agradável e oportuno evento com direito a bolo e sessão de autógrafos por Roosevelt.

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Fotos: Roosevelt em sua fala; público; Leila faz os agradecimentos; visitante de Cosmópolis, Otávio Cunha, Eliana, Roosevelt, Leila e Roberto

Mês Espírita de

Promissão, SP

VI Mês Espírita – Promissão

Entre os dias 10 a 27 de Março de 2011

10/03 – Quinta-feira às 19:30h, Casa do Caminho Dr. Bezerra de Menezes

Palestra musical com: Allan Vilches

14/03 – Segunda-feira às 20:00h, Núcleo Chico Xavier

Palestra com: Alexandre Peres – Marília

Tema: Desafios da Sexualidade – Homossexualismo

19/03 – Sábado às 20:00, CEFEC, exibição do filme:

Nosso Lar

25/03 – Sexta-feira às 20:00h, União Espírita

Palestra com Francisco Ortolan – Fernandópolis

Tema: Reflexões Para o Aprendizado

27/03 – Domingo das 9:00 às 12:00h, Lar da Esperança

Seminário com: Ricardo Nogueira – Birigui

Tema: Sombra Interior

(Informação em email de Regina Bachega e João Marchesi)

Boletim do Lar Maria de Nazaré

Rio de Janeiro

Acesse aqui:

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(Informação em email de CRUZADA ESPÍRITA PAULO DE TARSO cruzadaptarso@hotmail.com)

Focalizando o trabalhador Espírita

Entrevistas realizadas e postadas no blog

http://ismaelgobbo.blogspot.com/2010/07/entrevistas-concedidas-ismael-gobbo.html

Allan Kardec não deve ser lembrado no centro espírita…

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Wellington Balbo – Bauru – SP.

O título acima pode ser estranho, no entanto, exprime indizível realidade.

Se alguém é lembrado, presume-se que em algum momento foi esquecido, e bem o sabemos que Allan Kardec não pode ser esquecido quando o assunto é Doutrina Espírita.

Sua presença deve ser constante nas instituições que estampam o nome de Centro Espírita.

Ele, além de ser o codificador, foi também o grande divulgador da Doutrina dos Espíritos.

Entrevistou as inteligências do invisível, escreveu, anotou, publicou obras, pesquisou com rigor e viajou em trabalho de divulgação.

Foram diversos livros dedicados a desvendar ao homem novos horizontes:

O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno, Gênese…

Livros criteriosos, inteligentes, interessantes, didáticos…

A literatura de Kardec é simples e profunda, seus comentários são autênticas lições de sabedoria e percebe-se nele uma alma elevada, sempre preocupada com a finalidade da existência humana.

Em O Livro dos Espíritos, seu comentário tão bem feito em A Lei do Trabalho retrata de forma magistral a finalidade educativa da Doutrina Espírita. Eis parcialmente o que escreveu o notável cidadão francês na ocasião:

(…) Há um elemento que não se costuma considerar, sem o qual a ciência econômica torna-se apenas uma teoria: é a educação. Não a educação intelectual, mas a educação moral; não ainda a educação moral pelos livros, mas a que consiste na arte de formar o caráter, que dá os hábitos: porque educação é o conjunto dos hábitos adquiridos. Quando se pensa na massa de indivíduos lançados a cada dia na torrente da população, sem princípios nem freios e entregues aos próprios instintos, devem causar espanto as conseqüências desastrosas que resultam disso? Quando essa arte for conhecida e praticada, o homem trará hábitos de ordem e de previdência para si e para os seus, de respeito pelo que é respeitável, hábitos que lhe permitirão atravessar menos angustiado os maus dias inevitáveis. A desordem e a imprevidência são duas chagas que uma educação bem conduzida pode curar; aí está o ponto de partida, o elemento real do bem-estar, a garantia da segurança de todos.

Compreende-se, então, a constante preocupação social de Allan Kardec.

O codificador intentava despertar a criatura humana para a necessidade da educação de seus próprios hábitos.

A paz começa na educação dos hábitos.

Pais que cultivam o saudável hábito do diálogo conquistam a amizade dos filhos, criando um ambiente de bem estar e segurança.

Cônjuges que vivenciam o bom hábito da empatia experimentam mais momentos de felicidade do que de decepção no relacionamento conjugal.

Lideranças espíritas que fazem do estudo das obras básicas um hábito transmitem com mais fidelidade os princípios doutrinários.

Fácil de concluir que a evolução de nosso mundo dependerá de nossa disposição em semear hábitos saudáveis, como bem acentua Allan Kardec.

Hábitos saudáveis, vida saudável, existência plena e feliz.

Por isso imperioso não apenas lembrar de Allan Kardec, mas, sim, estudar e pesquisar a obra construída por intermédio de sua abnegada mão, pois assim todos aqueles que chegarem ao centro espírita terão uma melhor compreensão dos temas que o codificador tanto prezou.

Nota: Todas as noticias deste e de emails anteriores estão postadas no blog: http://ismaelgobbo.blogspot.com

Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de noticias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br

Editoração e envio:

Ismael Gobbo, Araçatuba, SP

Gislaine Pascoal Yokomizo e Leonardo Yokomizo, Jacareí, SP